Fonte: o apostolado
Representantes de dez empresas portuguesas encontram-se em Angola, em visita de exploração de áreas de negócios
A missão empresarial portuguesa deve permanecer em Angola até ao próximo dia 24 de Outubro, próxima sexta-feira, com o intuito de cativar mais investimento angolano para as empresas portuguesas.
A comitiva portuguesa é composta por personalidades que representam empresas de diversos sectores de actividade, nomeadamente, comércio de peças e acessórios para veículos automóveis, comércio de mobiliário de escritório, carpintaria, consultoria e programação informática, comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento, energia, serviços em gestão da qualidade, actividades de embalagem e metalomecânica.
Promovida pelo Conselho Empresarial do Centro (CEC) e pela Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CCIC), a iniciativa inscreve-se no Projecto “Centro Internacional”, financiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional, Programa Operacional Regional do Centro, Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, na modalidade de projectos conjuntos, refere um comunicado de imprensa.
António Almeida Henriques, presidente do CEC, explica, em comunicado, que “há em Angola grandes empresas com vontade e capacidade de investimento externo e o mercado português é um dos mercados naturais desse investimento angolano. Por isso vamos levar uma missão de empresários do Centro a Angola, não só para avaliarem as possibilidades de investimento em Angola, mas também para tentarem captar parceiros para os projectos de desenvolvimento das suas empresas”.
O também vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CCIC) e chefia a missão, recorda a actual conjuntura internacional, de grandes restrições ao crédito, para enquadrar esta iniciativa do CEC: “Há muitas empresas nossas associadas que estão disponíveis para abrir o seu capital a parceiros externos, como forma financiarem a sua expansão, quer interna, quer externa. Existe, assim, uma consonância de interesses e objectivos que vamos tentar operacionalizar”.
Comentário:É melhor mesmo os empresários e as empresas portuguesas rumarem com destino a Angola.Porque o puto "Portugal" está a bater no fundo do poço, embora os políticos queiram fazer crer o contrário.
Com esta procura por parte das empresas portuguesas em Angola, levanta-se uma questão.Vão canalizar e aplicar o investimento em Angola, e que medidas é que estas empresas vão tomar no puto (Portugal) para criarem postos de trabalho aos milhares de portugueses que deambulam pelas ruas e centros comerciais do Portugal dos pequeninos, consequência da má gestão económica, e da inoperância da indústria tuga, para a criação de postos de trabalho.
Sim, porque o investimento em Angola, ocasionará a abertura de postos de trabalho, para os cidadãos angolanos.Ou será, que estas empresas e respectivos empresários vão criar uma linha especial de emigração para portugueses com destino a Angola, tal como aconteceu no tempo do Salazarismo.Ajudando desta forma a resolver a GRANDE CRISE DE DESEMPREGO QUE EXISTE NO PAÍS DE ORIGEM DESTES EMPRESÁRIOS E RESPECTIVAS EMPRESAS.
Corre por aí, à boca cheia a comparação e a semelhança entre as políticas de Sócrates e de Salazar.
Corre também por aí, que já são milhares os portugueses a rumarem com destino a Angola.Alguém é capaz de adivinhar as razões desta desenfreada romaria (procura) ?
Não vale, culparem a crise dos Estados Unidos...Porque esta procura, começou acontecer muito antes dessa crise.
Representantes de dez empresas portuguesas encontram-se em Angola, em visita de exploração de áreas de negócios
A missão empresarial portuguesa deve permanecer em Angola até ao próximo dia 24 de Outubro, próxima sexta-feira, com o intuito de cativar mais investimento angolano para as empresas portuguesas.
A comitiva portuguesa é composta por personalidades que representam empresas de diversos sectores de actividade, nomeadamente, comércio de peças e acessórios para veículos automóveis, comércio de mobiliário de escritório, carpintaria, consultoria e programação informática, comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento, energia, serviços em gestão da qualidade, actividades de embalagem e metalomecânica.
Promovida pelo Conselho Empresarial do Centro (CEC) e pela Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CCIC), a iniciativa inscreve-se no Projecto “Centro Internacional”, financiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional, Programa Operacional Regional do Centro, Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, na modalidade de projectos conjuntos, refere um comunicado de imprensa.
António Almeida Henriques, presidente do CEC, explica, em comunicado, que “há em Angola grandes empresas com vontade e capacidade de investimento externo e o mercado português é um dos mercados naturais desse investimento angolano. Por isso vamos levar uma missão de empresários do Centro a Angola, não só para avaliarem as possibilidades de investimento em Angola, mas também para tentarem captar parceiros para os projectos de desenvolvimento das suas empresas”.
O também vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CCIC) e chefia a missão, recorda a actual conjuntura internacional, de grandes restrições ao crédito, para enquadrar esta iniciativa do CEC: “Há muitas empresas nossas associadas que estão disponíveis para abrir o seu capital a parceiros externos, como forma financiarem a sua expansão, quer interna, quer externa. Existe, assim, uma consonância de interesses e objectivos que vamos tentar operacionalizar”.
Comentário:É melhor mesmo os empresários e as empresas portuguesas rumarem com destino a Angola.Porque o puto "Portugal" está a bater no fundo do poço, embora os políticos queiram fazer crer o contrário.
Com esta procura por parte das empresas portuguesas em Angola, levanta-se uma questão.Vão canalizar e aplicar o investimento em Angola, e que medidas é que estas empresas vão tomar no puto (Portugal) para criarem postos de trabalho aos milhares de portugueses que deambulam pelas ruas e centros comerciais do Portugal dos pequeninos, consequência da má gestão económica, e da inoperância da indústria tuga, para a criação de postos de trabalho.
Sim, porque o investimento em Angola, ocasionará a abertura de postos de trabalho, para os cidadãos angolanos.Ou será, que estas empresas e respectivos empresários vão criar uma linha especial de emigração para portugueses com destino a Angola, tal como aconteceu no tempo do Salazarismo.Ajudando desta forma a resolver a GRANDE CRISE DE DESEMPREGO QUE EXISTE NO PAÍS DE ORIGEM DESTES EMPRESÁRIOS E RESPECTIVAS EMPRESAS.
Corre por aí, à boca cheia a comparação e a semelhança entre as políticas de Sócrates e de Salazar.
Corre também por aí, que já são milhares os portugueses a rumarem com destino a Angola.Alguém é capaz de adivinhar as razões desta desenfreada romaria (procura) ?
Não vale, culparem a crise dos Estados Unidos...Porque esta procura, começou acontecer muito antes dessa crise.
Gostei do comentário... especialmente daquela parte em que fala do número de portugueses que está em Angola.
ResponderEliminarDigo apenas o seguinte, são apenas uma pequena percentagem comparada com o número de angolanos que está em Portugal.
Por isso digo que Angola é um país do presente, e não do futuro, nem o nicho de população "supostamente" mais culta consegue ter uma visão periférica do que é o mundo hoje.
A crise nos EUA criou uma crise no resto do mundo, é a globalização meu caro, hoje em dia todos estamos interligados, o tempo em que era cada um por si já lá vai...
Sei que há quem queira disfarçar, tentar passar a mensagem de que em Angola não há crise. Pois bem, se as vendas mundiais caem, a produção também cai. Quando a produção cai, a procura de petroleo cai, o que leva a que o seu preço desça.
Angola vive de quê? O PIB de Angola vive do petroleo, por isso meu caro, a crise também está em Angola.