A notícia mostra que há dois pesos e duas medidas, no que diz respeito ao direito dos cidadãos usarem a sua liberdade para manifestarem o seu desagrado, e que o prato da balança tende para o lado dos assassinos, que detêm o poder, atirando com os opositores aos jacarés inocentemente ou distribuindo balas, matando pessoas inocentes em nome de uma Paz relativa e frágil dentro do próprio poder.
Não devemos excluir de maneira nenhuma os infractores que cometeram os crimes
contra a sociedade ou qualquer outro cidadão comum, só porque eles pensam de forma diferente.Todos que se sentem injustiçados, têm o direito a manifestar a sua indignação, seja ela, pela via privada ou pública, desde que respeitem as regras e a sociedade.
No entanto, devido aos
acontecimentos ocorridos, ontem em Luanda, onde foi aplicada uma carga excessiva de repressão, orientada pelo poder, é com espanto (?), que assistimos a mais uma farsa estratégica do poder, permitidindo e organizando marchas(manifestações) no dia seguinte, em nome da paz, e de uma pseuda democracia de fachada, e os que, são inocentes e se sentem injustiçados e prejudicados, é que são considerados como os responsáveis, como os bandidos, apenas porque eles pensam de forma diferente e reclamam justiça junto da sociedade, enquanto quem destrói vidas, é cada vez mais privilegiado, porque a sociedade encontra-se amedrontada com receio de ser engolida pelos jacarés no rio Bengo.
Para o partido dos jacarés, só existe uma forma de democracia, a deles - "democracia da repressão".A cada dia que passa, são mais numerosas as vozes que começam a levantar-se, quer seja internamente ou extrenamente.Veja-se o exemplo dos diplomatas angolanos na Holanda, todos os problemas são resolvidos pela via da repressão e pancadaria.
A cada dia que passa, com este tipo de comportamentos por parte das forças do poder, vão revelando a sua postura autoritária, demonstrando que não estão preparados para aceitar e viver em plena democracia, sem que tenham que recorrer ao uso da força, repressão, e assassinatos.
Cada dia que passa, assistimos o poder, a dar vários " tiros no pé" revelando fraquezas e nervosismo.
O mais velho, está ausente do país (fala-se que está com problemas de saúde), os jacarés alinham-se para disputarem o " poder do rio Bengo", manipulando e usando a oposição, o próprio povo, e alguns países, como Portugal, para disfarçarem as disputas internas.Guerrilha psicológica.São todos boas pessoas e inocentes.Deve ser por isso, que o partido dos Jacarés do Bengo, " deixou de defender os interesses dos angolanos e da nação e passou a defender apenas "os interesses de meia-dúzia de pessoas" do partido (dos Jacarés)" conforme afirma Salvador Freire (ex-combatente e membro da associação Mãos Livres).
Da sociedade civil fazem parte todos os angolanos, sem excepção e limitações de opinião
Para o partido dos jacarés, só existe uma forma de democracia, a deles - "democracia da repressão".A cada dia que passa, são mais numerosas as vozes que começam a levantar-se, quer seja internamente ou extrenamente.Veja-se o exemplo dos diplomatas angolanos na Holanda, todos os problemas são resolvidos pela via da repressão e pancadaria.
A cada dia que passa, com este tipo de comportamentos por parte das forças do poder, vão revelando a sua postura autoritária, demonstrando que não estão preparados para aceitar e viver em plena democracia, sem que tenham que recorrer ao uso da força, repressão, e assassinatos.
Cada dia que passa, assistimos o poder, a dar vários " tiros no pé" revelando fraquezas e nervosismo.
O mais velho, está ausente do país (fala-se que está com problemas de saúde), os jacarés alinham-se para disputarem o " poder do rio Bengo", manipulando e usando a oposição, o próprio povo, e alguns países, como Portugal, para disfarçarem as disputas internas.Guerrilha psicológica.São todos boas pessoas e inocentes.Deve ser por isso, que o partido dos Jacarés do Bengo, " deixou de defender os interesses dos angolanos e da nação e passou a defender apenas "os interesses de meia-dúzia de pessoas" do partido (dos Jacarés)" conforme afirma Salvador Freire (ex-combatente e membro da associação Mãos Livres).
Da sociedade civil fazem parte todos os angolanos, sem excepção e limitações de opinião
"Sociedade civil marcha pela paz e democracia em Angola"
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