domingo, 27 de outubro de 2013

lzheimer no discurso do Presidente angolano

 
 
Estará o presidente angolano a sofrer de alzheimer ao esquecer-se dos biliões de dólares que a China leva para fora de Angola, comparados com os países mencionados pelo presidente no seu discurso à nação.
 
Será que o presidente angolano tem medo das campanhas de intimidação feitas a partir de Angola contra a China ?
 
Ao deixar a China de fora desta lista, o presidente angolano, de um modo geral, está a criar essa imagem, que tudo tem a ver com a corrupção, e com o desvio de bens públicos para fins pessoais, nomeadamente de, com, e para a China.Há que separar o trigo do joio.Há que separar, os que levam e roubam mais riqueza, como a China, e usar os que roubam menos, para fazer um escandâlo dentro da sanzala, tapando o sol com a peneira aos angolanos.Nenhum dos citados, são santos, só o presidente de nome.


Empresas estrangeiras levam "biliões de Angola" todos os anos

O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, acusou hoje, em Luanda, empresas portuguesas, americanas e francesas de anualmente levarem biliões de dólares de Angola.
Na denúncia, feita no discurso sobre o Estado da Nação proferido hoje de manhã no parlamento, José Eduardo dos Santos acusou ainda a existência de "campanhas de intimidação" contra os africanos, neste caso angolanos, porque os empresários estrangeiros "não querem ter concorrentes locais".
"E querem levar cada vez mais riqueza para os seus países", acrescentou.
Em causa está o que José Eduardo dos Santos classificou como "confusão deliberada feita por organizações de países ocidentais para intimidar os africanos que pretendem constituir ativos e ter acesso à riqueza".
"Porque, de um modo geral, se cria a imagem, de que o africano rico é corrupto ou suspeito de corrupção", adiantou.
Depois de vincar não haver razão para que os africanos se deixem intimidar, José Eduardo dos Santos comparou a diferença entre a riqueza acumulada nos países ocidentais, feita há centenas de anos, com a que se verifica atualmente em África, e que, defendeu, "deve ser adequada à realidade" africana.
"Um simples levantamento dos resultados das empresas americanas e francesas no setor dos petróleos ou das empresas e bancos comerciais com interesses portugueses em Angola mostrará que eles levam de Angola todos os anos dezenas de biliões de dólares", acusou.
Para contrapor aos empresários estrangeiros, José Eduardo dos Santos defendeu a necessidade de se criarem empresas e grupos económicos angolanos "fortes" e de "elites capazes em todos os domínios" para, frisou, "sairmos progressivamente da situação de país subdesenvolvido".
"Isto não tem nada a ver com a corrupção, nem com o desvio de bens públicos para fins pessoais. Há que separar o trigo do joio", sustentou.
 
Fonte:DN Economia
 

Sem comentários: