domingo, 27 de outubro de 2013

O céu está a cair-lhes em cima da cabeça


 
 
As elites angolanas e os seus negócios escuros envolvendo os ministérios públicos de Portugal e Brasil, países irmãos de Angola.

A negação do sobrinho do presidente de Angola, general Bento dos Santos Kangamba, procurado por tráfico de mulheres, é um acto de contradição ao positivismo da questão.Admitir a acusação, seria o mesmo que fazer explodir uma "bomba atómica" no seio das elites angolanas, que últimamente deram origem à rotura nas parcerias entre Angola e Portugal, devido às suspeitas de corrupção de algumas elites angolanas em Portugal, envolvendo o ministério público português.Não é por nada, o dito general é um dos patrocionadores do Vitória de Guimarães (clube Português).

"Porque, de um modo geral, se cria a imagem, de que o africano rico é corrupto ou suspeito de corrupção", adiantou o Presidente angolano no seu discurso.

Sustentou ainda :"Isto não tem nada a ver com a corrupção, nem com o desvio de bens públicos para fins pessoais. Há que separar o trigo do joio"
Será que o Presidente angolano tem coragem para ir à assembleia nacional de Angola, anunciar aos angolanos a rotura nas parcerias com o Brasil ?

É que segundo o comissário chefe Paulo de Almeida disse que a Polícia não foi notificada e que tomou conhecimento do caso através da imprensa. “Tomámos conhecimento desta notícia pela Globo”, referiu Paulo de Almeida. Tendo em conta as boas relações entre as polícias dos dois países, continuou, “estamos a trocar informações para sabermos concretamente que dados têm”.

Segundo se sabe, o executivo angolano ficou melindrado com Portugal e anunciou o fim das parcerias, devido às declarações públicas do ministro dos Negócios Estrangeiros Rui Manchete, onde os angolanos tomaram conhecimento através da imprensa portuguesa.Dois pesos e duas medidas.O Brasil é uma potência, depois da maka que os angolanos fizeram com Portugal, chantagiando o ministério público português, para o fim das investigações às elites angolanas, ameaçando com o fim das parcerias, convêm que o Presidente angolano, e o seu pasquim Jornal de Angola não cometam o mesmo erro com o Brasil, engolindo em seco a imagem que o africano rico é corrupto e arrogante.
 

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