O Jornal de .Angola, é um excelente incendiário com a proteção do regime vai lançando "fogo à sanzala", e alimenta o incêndio, e não vai descansar, até que Portugal e os portugueses se verguem/cedam à vontade do regime angolano, aproveitando-se do facto de Portugal e os portugueses estarem atravessar momentos dificeis de crise (fraqueza).É, nos momentos de fraqueza, que os falsos amigos se revelam e atacam de má fé (à traição), para imporem a sua vontade, recorrendo ao mesmo tempo, ao papel de vitimas, tentando esconder/camuflar os seus problemas internos junto do povo angolano e simultâneamente tentar limpar a imagem junto da comunidade internacional.Que como se sabe, não é nada abonatória devido ao elevado índice de corrupção reinante em todos os níveis.Este sistema incendiário de guerrilha, aprende-se nos manuais de guerra e propaganda de esquerda, e nele os angolanos são peritos e implacáveis.Tantos anos de guerra devem e têm que servir para alguma coisa.Cortar as munições ao inimigo (parcerias), contra-atacando com os berros inflamados de ódio do Jornal de Angola.
Convêm não esquecer que Rafel Marques, é uma pedra dolorosa no sapato do regime angolano, desde há muito tempo.Dar voz e tempo de antena a este jornalista no exterior, é considerado pelo regime, pelas elites angolanas e Jornal de Angola, como uma traição - ameaça.Zedu sabe bem o impacto, que esse tempo de antena pode ter na opinião pública, ainda recentemente fez uso dele, ao dar uma entrevista a uma televisão em Portugal, com um discurso pré fabricado e propagandista, dirigido ao investimento português e estrangeiro/marketing.Portugal está na Europa, é um bom parceiro estratégico para atrair investimentos europeus.Inclusive, até apaparicou os portugueses com mimos, dizendo que eles eram bem-vindos e bem recebidos em Angola.De repente, mudou o discurso, porque o advogado português(ministro MNE) das elites angolanas descaiu-se públicamente.As elites angolanas arrogantes não gostaram do descuido.O advogado/ministro português pediu desculpas, mas de nada serviu.A bomba desflagrou, Rafael Marques tinha razão nas acusações que faz às elites e governantes angolanos.Será fácil de imaginar a cara das elites e governantes, quando ouviram o ministro/advogado a falar deles públicamente sem papas na língua.Devem ter ficado com a sanzala arder, com a bunda a tremer.O pior disto tudo, é a falta de pudor e respeito das elites e governantes angolanos para evitarem o falatório da opinião pública nos dois países, usam os dois povos de Angola e de Portugal, colocando-os numa situação incómoda, isto é, uns contra os outros, colocando os seus interesses privados acima de tudo e todos.Resta saber, se o ministro MNE/ advogado dos angolanos, não foi nomeado para o cargo, por indicação do regime angolano, numa das tais parcerias estratégicas.É que o ministro estando próximo do poder, pode ser um boa fonte de informação para os angolanos, sobre o decorrer das investigações no ministério público português.Lobies políticos(parcerias), com ingerência camuflada.Se assim fôr, o ministro MNE deveria ter-se demitido.Não andar a brincar aos cow-boys com assuntos sérios e acima de tudo, continuar a dar motivos ao Jornal de Angola, para continuar a escrever artigos inflamados/incendiários contra Portugal e portugueses.Alimentar a cowboyada.
Há mais mujimbos na Parte II
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