Fonte: o apostolado
Angola vem uma vez mais citada no relatório anual da Amnistia Internacional, AI. O país lusófono figura entre as nações que mais violaram os direitos humanos em 2008.
O documento considera que as autoridades angolanas cometeram alguns abusos no desalojamento das populações na cidade de Luanda.
“ Em Angola a situação preocupa-nos particularmente” - sublinha o porta-voz da secção em português da AI .
Pedro Kapusisk refere que “ há alguns desalojamentos forçados que ocorreram para o próprio desenvolvimento urbano de Luanda”, mas que de algum modo geram-se à margem dos direitos humanos.
“Cerca 200 famílias foram desalojadas para as periferias de Luanda, sem qualquer compensação ou foram dadas alternativas insuficientes”, relata Pedro Kapusisk.
As autoridades angolanas são ainda acusadas de limitar a liberdade de expressão e ao trabalho de alguns defensores dos direitos humanos.
Cita o “ gabinete dos direitos humanos da ONU que foi convidado a sair, uma ONG que foi encerrada, a SOS habitat, os investigadores da Amnistia que levaram mais de um ano a espera de vistos para trabalhar directamente em Angola”, entre outros.
A actuação da polícia é também criticada mas, elogia a criação da polícia de proximidade.
Comentário: Não adianta maltratar violentamente o povo à «bastonada», nem reprimir a liberdade de expressão,com os meios tecnológicos altamente sofisticados, ao alcance de todos aqueles que se preocupam em defender os direitos e deveres da liberdade dos cidadãos.
Tudo se sabe...
Angola vem uma vez mais citada no relatório anual da Amnistia Internacional, AI. O país lusófono figura entre as nações que mais violaram os direitos humanos em 2008.
O documento considera que as autoridades angolanas cometeram alguns abusos no desalojamento das populações na cidade de Luanda.
“ Em Angola a situação preocupa-nos particularmente” - sublinha o porta-voz da secção em português da AI .
Pedro Kapusisk refere que “ há alguns desalojamentos forçados que ocorreram para o próprio desenvolvimento urbano de Luanda”, mas que de algum modo geram-se à margem dos direitos humanos.
“Cerca 200 famílias foram desalojadas para as periferias de Luanda, sem qualquer compensação ou foram dadas alternativas insuficientes”, relata Pedro Kapusisk.
As autoridades angolanas são ainda acusadas de limitar a liberdade de expressão e ao trabalho de alguns defensores dos direitos humanos.
Cita o “ gabinete dos direitos humanos da ONU que foi convidado a sair, uma ONG que foi encerrada, a SOS habitat, os investigadores da Amnistia que levaram mais de um ano a espera de vistos para trabalhar directamente em Angola”, entre outros.
A actuação da polícia é também criticada mas, elogia a criação da polícia de proximidade.
Comentário: Não adianta maltratar violentamente o povo à «bastonada», nem reprimir a liberdade de expressão,com os meios tecnológicos altamente sofisticados, ao alcance de todos aqueles que se preocupam em defender os direitos e deveres da liberdade dos cidadãos.
Tudo se sabe...
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