quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Selvajaria.Um grupo de pessoas apedrejam um Somali até à morte numa rua de Pretória

Um grupo de negros sul-Africanos apedrejam um Somali até à morte numa rua em Pretoria

AVISO:Se é sensível não veja este vídeo

 
 
Como é possível que na África do Sul esteja institucionalizada a selvajaria e o silêncio do resto do mundo?
 
Os meios de comunicação internacionais recusam-se a escrever sobre a verdadeira história da África do Sul, após o apartheid, silenciando as atrocidades cometidas por pessoas de côr.Ninguém fala de racismo anti-branco na África do Sul, excepto alguns meios de comunicação críticos.As imagens do vídeo mostram o apedrejamento selvagem e à morte de uma pessoa, numa área urbana de Pretória.Aparentemente, trata-se de um homem um somali.
 
Ataques contra Afrikaners
 
Não é o único caso de violência.Henk van de Graaf , vice-presidente do Sindicato Agrícola Transvaal(África do Sul), lançou um SOS ao mundo contra os ataques planeados na política racial contra Afrikaners com o silêncio das organizações internacionais.
 
Mais de três mil agricultores euro-descendientes (conhecido como " Boer ") foram mortos e outros milhares sofreram ataques raciais, segundo Graaf, que pediu para investigar esses crimes hediondos, como os crimes cometidos contra a sua esposa e a sua filha de três anos, que foram torturadas até a morte.
 
O partido no poder na África do Sul é o ANC (Congresso Nacional Africano), cujo líder popular na sua juventude usava os slogans "Matar um Boer, é matar um agricultor " ou "Um Boer, uma bala" . "Quando os agricultores chamam a polícia para denunciar uma tentativa de ataque, ela recusa-se a ir, sob qualquer pretexto, como por exemplo, estão sem combustível", disse ele.
 
O número de população europeia reduziu para metade, o que pode ser descrito como uma verdadeira limpeza étnica.As propriedades de brancos foi reduzida para 33%, estão a ser confiscadas as suas terras para dar à população negra.Actualmente, essas terras deixaram de ser produtivas.
 
A ironia é que a África do Sul tinha uma excelente produção, até uma década atrás, mas a produção de alimentos começou a diminuir à medida que foram confiscadas terras aos brancos, e agora é insuficiente.
 
Um relatório do Parlamento Europeu sobre os países emergentes, descreve a situação da seguinte forma:"A África do Sul tem uma história de sucesso e de transição pacífica para a democracia e um governo perfeito, que promove a integração económica regional apoiada na reconciliação nacional ...


Fonte:alertadigital

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Miss Universo 2013 - Moscovo



Miss Angola Vaumara Rebelo
 
 

Proveniência do capital angolano «devia ser investigada»


Ideia é defendida por Paulo Morais, vice-presidente da associação «Transparência e Integridade» e ex-autarca do Porto

 
 
O vice-presidente da associação «Transparência e Integridade» considerou hoje que seria «muito higiénico» para a democracia que a justiça verificasse a proveniência do capital angolano que adquire «participações relevantes» na banca portuguesa e nas empresas do PSI-20.

Paulo Morais, vice-presidente da associação «Transparência e Integridade», falava à agência Lusa sobre a investigação da justiça portuguesa a vários cidadãos e empresários angolanos - que são figuras de topo do regime angolano -, por suspeitas de branqueamento de capitais, no dia em que o Ministério Público (MP) anunciou o arquivamento do processo relativo ao procurador-geral da República de Angola (PGR), João Maria Moreira de Sousa.

O dirigente da associação cívica «Transparência e Integridade» reconheceu que o problema do branqueamento de capitais «não é só de Angola», mas observou que «os angolanos têm relevância neste dossier», cabendo à justiça portuguesa «avaliar da origem de muito do capital que anda a comprar participações em empresas portuguesas», nomeadamente de «alguns grupos económicos mais relevantes e empresas que estão cotadas no PSI-20».


«Não vejo, infelizmente, em Portugal esse tipo de preocupações, mas gostaria de ver a justiça a identificar com clareza qual a proveniência de algum do capital, nomeadamente angolano, que hoje representa participações na banca em Portugal, nos petróleos e em muitas das empresas do PSI-20».

Segundo o antigo vice-presidente da Câmara Municipal do Porto, era «muito interessante, importante e até higiénico» para a democracia portuguesa apurar a proveniência desse capital, porque «nem todo o capital é bem-vindo», numa democracia que se pretende «séria e europeia».O vice-presidente da «Transparência e Integridade» sublinhou ainda que grande parte desse capital «nem sequer cria riqueza», limitando-se a adquirir participações em empresas já existentes. «Não há novas fábricas, não há novas explorações agrícolas, não há criação de emprego por via da presença do capital angolano», disse.

Além de defender que a proveniência do capital angolano «deve ser mais escrutinado», Paulo Morais criticou ainda a «subserviência permanente dos políticos portugueses ao regime angolano», observando que chega a ser «patética».


Paulo Morais criticou neste aspeto o atual ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, assim como o seu antecessor, Paulo Portas, pela atitude evidenciada perante as autoridades angolanas face aos casos judiciais que envolvem cidadãos e empresários angolanos, ligados à esfera do poder em Luanda.


Hoje, a PGR anunciou o arquivamento do processo relativo ao PGR angolano, num caso alegadamente relacionado com um depósito de cerca de 70 mil euros na sua conta bancária em Portugal, dinheiro esse transferido de uma «offshore» nas ilhas Caimão, mas, segundo notícias publicadas na imprensa portuguesa, decorrem investigações a outros angolanos, designadamente Manuel Vicente, Helder Vieira Dias «Kopelipa» e Lepoldino dos Santos, todos figuras de topo do regime angolano.
 
 
Fonte:TVI
 
 

Processo do PGR de Angola arquivado

 
 
 
 
A averiguação do DCIAP ao procurador-geral da República de Angola está arquivada já desde 18 de Julho passado, tendo sido notificada ao próprio apenas este mês.
 
A Procuradoria-geral da República acaba de emitir um comunicado em que confirma o arquivamento relativo a João Maria Moreira de Sousa "Efectuadas diligências e recolhida a informação necessária o Ministério Público considerou esclarecida e justificada a operação financeira objecto de investigação e determinou o arquivamento do procedimento por decisão proferida a 18 de Julho de 2013, a qual foi notificada ao próprio, por carta registada, no corrente mês".
 
Isto quer dizer que o arquivamento ocorreu cerca de dois meses antes de o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, deslocar-se a Luanda e dar a polémica entrevista à Rádio Nacional de Angola em que deixava subentendido que os processos envolvendo figuras angolanas não teriam grandes resultados. "Não há nada substancialmente digno de relevo e que permita entender que alguma coisa estaria mal, para além do preenchimento dos formulários e de coisas burocráticas", disse o ministro na entrevista, dada a 18 de Setembro mas que apenas foi conhecida em Portugal nos primeiros dias de Outubro.
 
A PGR recorda que "o processo administrativo foi aberto em Dezembro de 2011 na sequência de uma comunicação bancária efectuada ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) em cumprimento da lei de prevenção e repressão de branqueamento de capitais, Lei n.º 25/2008, que transpôs para a ordem jurídica interna Directivas da União Europeia".
 
A averiguação do DCIAP tinha sido aberta na sequência de um alerta do banco Santander Totta, de que o PGR angolano tinha recebido numa sua conta uma transferência de 93 mil dólares, com origem numa empresa offshore, em Dezembro de 2011. Pretendia-se averiguar a existência de eventuais indícios de crimes de branqueamento de capitais e de fraude fiscal, sendo que o PGR de Angola nunca foi constituído arguido. A transferência tinha origem numa empresa sediada numa zona offshore e que tem relações comerciais com uma empresa angolana que tem como sócio João Maria de Sousa, antigo general que está à frente da Procuradoria de Angola desde 2007.
 
Mais de 2000 processos iguais ao do PGR angolano
 
A propósito do caso de João Maria de Sousa, a PGR aproveita para explicar que este caso é apenas um entre muitos que tem em mãos. Isto porque o Estado português encontra-se vinculado desde 2008 a directivas da União Europeia, que estabelecem regras para a prevenção do branqueamento de capitais. "Por via desses procedimentos, as entidades financeiras e não financeiras previstas na lei, tais como instituições de crédito, (…) estão sujeitas a vários deveres, designadamente os de informarem e comunicarem ao Ministério Público e à Unidade de Informação Financeira da PJ as transacções e actividades financeiras sobre as quais existam suspeitas ou razões suficientes para suspeitas (…) do crime de branqueamento de capitais". Estes alertas, segundo essas directivas, "são particularmente exigentes sempre que estiverem em causa operações de risco, que é aferido, quer em função da origem dos fundos, quer em função da qualidade dos intervenientes, em particular quando se revele a intervenção de pessoas politicamente expostas". É este o caso de João Maria de Sousa.
 
O MP e a PJ fazem então diligências "tendo em vista avaliar da origem ilícita dos fundos aplicados (…) no âmbito de um processo administrativo". "Este, uma vez efectuadas as diligências adequadas e necessárias, é arquivado, quando se vierem a considerar como justificadas as operações suspeitas ou dá origem à abertura de inquérito para prosseguimento das investigações, caso se mantenham as suspeitas de prática de branqueamento de capitais", acrescenta-se.
 
Em 2012, e no âmbito desta actividade de prevenção do crime de branqueamento de capitais, o DCIAP abriu 2.270 processos administrativos e já este ano, até 18 de Outubro, 2.252 processos administrativos. Desses, 46 deram origem a inquéritos, em 2012, e em 2013 foram abertos já 39 inquéritos. Na sequência desses alertas, no ano passado, foram bloqueadas 51 operações relativas a fundos "com suspeita fundamentada de origem ilícita", no total de 16 milhões e 778 mil euros. Este ano, foram bloqueadas 31 operações, envolvendo 15 milhões e 638 mil euros – conclui a PGR.
 
 
Outras investigações prosseguem
 
As investigações a figuras do Estado angolano têm estado no centro da polémica das últimas semanas sobre as relações entre Portugal e Angola.
 
No DCIAP, há ainda outras investigações em curso, envolvendo Manuel Vicente (vice-Presidente angolano), Hélder Vieira Dias ‘Kopelipa’ (ministro de Estado) e Leopoldino dos Santos (consultor do ministro) – sobre as quais a PGR não avança agora qualquer informação.
 
No início deste mês, a propósito da polémica levantada pelas declarações de Rui Machete, Joana Marques Vidal emitiu um comunicado em que, além de lembrar que em Portugal vigora o princípio da separação entre os poderes legislativo e judicial, garantia nunca ter proferido "qualquer comentário sobre o conteúdo" dos inquéritos, confirmando apenas existirem "vários processos em que são intervenientes cidadãos angolanos, quer na qualidade de suspeitos quer na qualidade de queixosos", sob segredo de justiça.
 
 
Fonte:por Ana Paula Azevedo in Sol





segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Imagem do dia

 
 
 
"Confusão deliberada feita por organizações de países ocidentais para intimidar os africanos que pretendem constituir ativos e ter acesso à riqueza".
(José Eduardo dos Santos)


 


Imagem de Nossa Srª da Muxima em Angola danificada após ataque durante a missa

 

 
 
 
A imagem de Nossa Senhora na igreja da Muxima, maior centro mariano de África, foi danificada domingo em consequência do ataque à paulada por um grupo de pessoas, noticia, esta segunda-feira, o diário "Jornal de Angola".

O ataque, levado a cabo por seis homens e uma mulher - que foram detidos imediatamente a seguir -, provocou danos na imagem de madeira, mas as autoridades eclesiásticas e civis acreditam que será possível recuperar a imagem que foi danificada.

Os autores do ataque entraram na igreja da Muxima, que dista cerca de 130 quilómetros de Luanda, quando se celebrava a missa dominical e, armados de varas, aproximaram-se do altar onde tentaram destruir a imagem.

Citado pelo Jornal de Angola, o reitor do Santuário, padre Albino Reis, caracterizou os atacantes como "fanáticos religiosos" que "atacaram com raiva, a imagem da Mamã Muxima que sofreu danos, mas podem ser recuperados".

Testemunhas do incidente disseram que os atacantes justificaram a ação dizendo que a imagem de Nossa Senhora não tinha significado religioso, pelo que tinha de ser destruída.
Após a tentativa de destruição, o interior da igreja e o átrio exterior foram palco de trocas de insultos e agressões, tendo a polícia posto cobro à confusão, detendo os responsáveis da ação e isolando-os dos fiéis, que queriam fazer justiça pelas próprias mãos.


Fonte:JN

 

 

domingo, 27 de outubro de 2013

O céu está a cair-lhes em cima da cabeça


 
 
As elites angolanas e os seus negócios escuros envolvendo os ministérios públicos de Portugal e Brasil, países irmãos de Angola.

A negação do sobrinho do presidente de Angola, general Bento dos Santos Kangamba, procurado por tráfico de mulheres, é um acto de contradição ao positivismo da questão.Admitir a acusação, seria o mesmo que fazer explodir uma "bomba atómica" no seio das elites angolanas, que últimamente deram origem à rotura nas parcerias entre Angola e Portugal, devido às suspeitas de corrupção de algumas elites angolanas em Portugal, envolvendo o ministério público português.Não é por nada, o dito general é um dos patrocionadores do Vitória de Guimarães (clube Português).

"Porque, de um modo geral, se cria a imagem, de que o africano rico é corrupto ou suspeito de corrupção", adiantou o Presidente angolano no seu discurso.

Sustentou ainda :"Isto não tem nada a ver com a corrupção, nem com o desvio de bens públicos para fins pessoais. Há que separar o trigo do joio"
Será que o Presidente angolano tem coragem para ir à assembleia nacional de Angola, anunciar aos angolanos a rotura nas parcerias com o Brasil ?

É que segundo o comissário chefe Paulo de Almeida disse que a Polícia não foi notificada e que tomou conhecimento do caso através da imprensa. “Tomámos conhecimento desta notícia pela Globo”, referiu Paulo de Almeida. Tendo em conta as boas relações entre as polícias dos dois países, continuou, “estamos a trocar informações para sabermos concretamente que dados têm”.

Segundo se sabe, o executivo angolano ficou melindrado com Portugal e anunciou o fim das parcerias, devido às declarações públicas do ministro dos Negócios Estrangeiros Rui Manchete, onde os angolanos tomaram conhecimento através da imprensa portuguesa.Dois pesos e duas medidas.O Brasil é uma potência, depois da maka que os angolanos fizeram com Portugal, chantagiando o ministério público português, para o fim das investigações às elites angolanas, ameaçando com o fim das parcerias, convêm que o Presidente angolano, e o seu pasquim Jornal de Angola não cometam o mesmo erro com o Brasil, engolindo em seco a imagem que o africano rico é corrupto e arrogante.
 

Brasil Sobrinho do Presidente de Angola procurado por tráfico de mulheres

 
 



O sobrinho do Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, está a ser procurado pela polícia brasileira por ser considerado o principal suspeito de uma rede de tráfico de mulheres. Porém, escreve o Expresso na sua edição online, o general Kanganba nega qualquer tipo de envolvimento nessa rede que levava mulheres brasileiras para a Europa, Angola, Áustria e África do Sul.
O general Bento dos Santos Kanganba, sobrinho do Presidente angolano, está na mira da polícia brasileira como principal suspeito de uma rede de tráfico de mulheres brasileiras para a Europa, África do Sul, Angola e Áustria.
A rede foi desmantelada ontem e o familiar de José Eduardo dos Santos é considerado o principal suspeito, sendo grande a probabilidade de ser detido assim que pise o solo brasileiro.
Segundo a edição online do Expresso, o general encontra-se no Gana e um dos seus porta-voz, em declarações à Angola Press, já desmentiu qualquer tipo de envolvimento com esta rede de tráfico feminino.
Bento dos Santos é casado com uma das sobrinhas de Eduardo dos Santos e é empresário no ramo do futebol, sendo um dos principais patrocinadores do Vitória de Guimarães.
Fonte:Notícias ao minuto
Brasil acusa "Kangamba" de ser principal financiador de tráfico de mulheres
O Ministério Público Federal do Brasil divulgou, sexta-feira, a denúncia a Bento dos Santos "Kangamba", sobrinho por afinidade do Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, como o principal financiador de uma rede de tráfico de mulheres brasileiras.
Na denúncia feita pela Promotoria e aceite pela Justiça Brasileira, Bento dos Santos "Kangamba" é acusado de ter cometido quatro crimes: associação criminosa, favorecimento da prostituição, tráfico internacional de pessoas e cárcere privado.
O suspeito teve seu nome incluído na "difusão vermelha" de procurados pela Interpol (polícia internacional criminal) e pode ser preso se for ao Brasil. Além dele, outro angolano, Fernando Vasco Republicano, responde pelos mesmos crimes, divulgou hoje o Ministério Público brasileiro.
"Kangamba" negou as acusações, segundo um despacho da agência angolana Angop que cita fonte oficial não identificada, afirmando que não recebeu nenhuma notificação policial sobre o caso e que nunca "manteve quaisquer contactos nesse sentido com cidadãos dos países mencionados".

Esta não é a primeira vez que o nome do empresário aparece nas páginas dos jornais internacionais, que o dão como envolvido em casos de polícia: em junho, foi também notícia em França por envolvimento numa investigação em curso sobe a posse de elevadas quantias de dinheiro não declarado, e nesse mesmo mês foi também noticiado que comprou uma casa no mesmo condomínio privado do futebolista português Cristiano Ronaldo, em Madrid.
A Lusa tentou contactar o empresário, mas sem sucesso.


Fonte : JN

lzheimer no discurso do Presidente angolano

 
 
Estará o presidente angolano a sofrer de alzheimer ao esquecer-se dos biliões de dólares que a China leva para fora de Angola, comparados com os países mencionados pelo presidente no seu discurso à nação.
 
Será que o presidente angolano tem medo das campanhas de intimidação feitas a partir de Angola contra a China ?
 
Ao deixar a China de fora desta lista, o presidente angolano, de um modo geral, está a criar essa imagem, que tudo tem a ver com a corrupção, e com o desvio de bens públicos para fins pessoais, nomeadamente de, com, e para a China.Há que separar o trigo do joio.Há que separar, os que levam e roubam mais riqueza, como a China, e usar os que roubam menos, para fazer um escandâlo dentro da sanzala, tapando o sol com a peneira aos angolanos.Nenhum dos citados, são santos, só o presidente de nome.


Empresas estrangeiras levam "biliões de Angola" todos os anos

O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, acusou hoje, em Luanda, empresas portuguesas, americanas e francesas de anualmente levarem biliões de dólares de Angola.
Na denúncia, feita no discurso sobre o Estado da Nação proferido hoje de manhã no parlamento, José Eduardo dos Santos acusou ainda a existência de "campanhas de intimidação" contra os africanos, neste caso angolanos, porque os empresários estrangeiros "não querem ter concorrentes locais".
"E querem levar cada vez mais riqueza para os seus países", acrescentou.
Em causa está o que José Eduardo dos Santos classificou como "confusão deliberada feita por organizações de países ocidentais para intimidar os africanos que pretendem constituir ativos e ter acesso à riqueza".
"Porque, de um modo geral, se cria a imagem, de que o africano rico é corrupto ou suspeito de corrupção", adiantou.
Depois de vincar não haver razão para que os africanos se deixem intimidar, José Eduardo dos Santos comparou a diferença entre a riqueza acumulada nos países ocidentais, feita há centenas de anos, com a que se verifica atualmente em África, e que, defendeu, "deve ser adequada à realidade" africana.
"Um simples levantamento dos resultados das empresas americanas e francesas no setor dos petróleos ou das empresas e bancos comerciais com interesses portugueses em Angola mostrará que eles levam de Angola todos os anos dezenas de biliões de dólares", acusou.
Para contrapor aos empresários estrangeiros, José Eduardo dos Santos defendeu a necessidade de se criarem empresas e grupos económicos angolanos "fortes" e de "elites capazes em todos os domínios" para, frisou, "sairmos progressivamente da situação de país subdesenvolvido".
"Isto não tem nada a ver com a corrupção, nem com o desvio de bens públicos para fins pessoais. Há que separar o trigo do joio", sustentou.
 
Fonte:DN Economia
 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Imagens de Luanda

 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

Cacimbo

 




 Desceu o cacimbo sobre a minha terra,
  Deixei d’a ver, perdi a noção como era,
Só sei que é linda, sua gente e história
Não sairão jamais desta boa memória.
 
    O cacimbo é cerrado, como noite escura,
  Assim permanece há muito tempo, cego
  Como eu que mergulhei nesta clausura,
   Perdi a noção do tempo, meu pobre ego.
 
  Tenho inda esperança que este cacimbo
  Levante e ajude a apagar as queimadas,
 E poupar assim as árvores derrubadas.
 
   Que o Sol surja p’ra iluminar o caminho,
   Eu voltar à minha terra p’rá contemplar,
      E o chão poder com carinho pisar e beijar.
 
(Ruy Serrano)
 
 

Mujimbo: Fim das parcerias entre Angola e Portugal (Parte I)

 
 



 
O mujimbo do fim das parcerias entre Angola e Portugal tem outros contornos, que o Zedu e as elites angolanas com a ajuda do Jornal de.Angola, querem abafar e omitir aos angolanos.O principal objectivo é desviar a atenção dos angolanos de outros mujimbos internos.Este mujimbo Angola/Portugal já é muito antigo, e envolve a troca de mimos entre a imprensa angolana e a portuguesa, ambos têm conceitos de liberdade de expressão diferentes.A imprensa e os governantes angolanos não aceitam a excessiva liberdade de alguns orgãos de comunicação social portuguesa (TV e jornais), principalmente o tempo de antena/atenção que dispensaram ao jornalista angolano Rafael Marques fora do espaço angolano, onde o jornalista acusa os governantes e elites angolanas de roubo descarado ao povo angolano, sendo Portugal um dos principais refúgios/depósito desses roubos, e que nada faz para contrariar esse roubo.Estas acusações do jornalista angolano, são para os governantes e elites angolanas um incómodo com muitas dores de cabeça.O desabafo do ministro dos negócios estrangeiros português Rui Manchete, e a investigação do ministério público português a alguns govenantes e elites angolanas, vieram tão só, dar razão ao jornalista angolano Rafael Marques.Ferindo o regime angolano que lida muito mal com a critica (próprio dos regimes onde imperam as ditaduras), não aceitando com bons olhos a liberdade de expressão e a separação de poderes, neste caso, o poder judicial português, para investigar e julgar cidadãos de outras nacionalidades, quando principalmente esses cidadãos são angolanos, considerando-se ameçados na sua dignidade humana e interesses financeiros.A democracia angolana(?), coloca todos os interesses e poderes no mesmo saco, melhor dizendo, na mão de um só homem, Zedu, que faz uso deles, conforme os ventos e as marés.O regime angolano está habituado a controlar tudo e todos, e quando não consegue fazê-lo, porque esse mesmo controle e poder se encontra no exterior, recorre ao Jornal de.Angola como pombo correio das suas intenções, através dos seus artigos inflamados, ameaçadores e chantagistas,

O Jornal de .Angola, é um excelente incendiário com a proteção do regime vai lançando "fogo à sanzala", e alimenta o incêndio, e não vai descansar, até que Portugal e os portugueses se verguem/cedam à vontade do regime angolano, aproveitando-se do facto de Portugal e os portugueses estarem atravessar momentos dificeis de crise (fraqueza).É, nos momentos de fraqueza, que os falsos amigos se revelam e atacam de má fé (à traição), para imporem a sua vontade, recorrendo ao mesmo tempo, ao papel de vitimas, tentando esconder/camuflar os seus problemas internos junto do povo angolano e simultâneamente tentar limpar a imagem junto da comunidade internacional.Que como se sabe, não é nada abonatória devido ao elevado índice de corrupção reinante em todos os níveis.Este sistema incendiário de guerrilha, aprende-se nos manuais de guerra e propaganda de esquerda, e nele os angolanos são peritos e implacáveis.Tantos anos de guerra devem e têm que servir para alguma coisa.Cortar as munições ao inimigo (parcerias), contra-atacando com os berros inflamados de ódio do Jornal de Angola.


Convêm não esquecer que Rafel Marques, é uma pedra dolorosa no sapato do regime angolano, desde há muito tempo.Dar voz e tempo de antena a este jornalista no exterior, é considerado pelo regime, pelas elites angolanas e Jornal de Angola, como uma traição - ameaça.Zedu sabe bem o impacto, que esse tempo de antena pode ter na opinião pública, ainda recentemente fez uso dele, ao dar uma entrevista a uma televisão em Portugal, com um discurso pré fabricado e propagandista, dirigido ao investimento português e estrangeiro/marketing.Portugal está na Europa, é um bom parceiro estratégico para atrair investimentos europeus.Inclusive, até apaparicou os portugueses com mimos, dizendo que eles eram bem-vindos e bem recebidos em Angola.De repente, mudou o discurso, porque o advogado português(ministro MNE) das elites angolanas descaiu-se públicamente.As elites angolanas arrogantes não gostaram do descuido.O advogado/ministro português pediu desculpas, mas de nada serviu.A bomba desflagrou, Rafael Marques tinha razão nas acusações que faz às elites e governantes angolanos.Será fácil de imaginar a cara das elites e governantes, quando ouviram o ministro/advogado a falar deles públicamente sem papas na língua.Devem ter ficado com a sanzala arder, com a bunda a tremer.O pior disto tudo, é a falta de pudor e respeito das elites e governantes angolanos para evitarem o falatório da opinião pública nos dois países, usam os dois povos de Angola e de Portugal, colocando-os numa situação incómoda, isto é, uns contra os outros, colocando os seus interesses privados acima de tudo e todos.Resta saber, se o ministro MNE/ advogado dos angolanos, não foi nomeado para o cargo, por indicação do regime angolano, numa das tais parcerias estratégicas.É que o ministro estando próximo do poder, pode ser um boa fonte  de informação para os angolanos, sobre o decorrer das investigações no ministério público português.Lobies políticos(parcerias), com ingerência camuflada.Se assim fôr, o ministro MNE deveria ter-se demitido.Não andar a brincar aos cow-boys com assuntos sérios e acima de tudo, continuar a dar motivos ao Jornal de Angola, para continuar a escrever artigos inflamados/incendiários contra Portugal e portugueses.Alimentar a cowboyada.


Há mais mujimbos na Parte II

Mujimbo: Fim das parcerias entre Angola e Portugal (Parte II)

 



 
Os problemas internos de Angola e dos angolanos, não passam exclusivamente pelo incómodo de Rafael Marques, ou pelas relações com os portugueses, existe outro problema interno na actualidade, bem mais grave e de dificil resolução para o regime angolano, causada pela detenção do jovem Nito Alves(17 anos, menor de idade) acusado de elaborar t-shirts com mensagens difamatórias contra o regime.O caso deste jovem, tornou-se conhecido internacionalmente, e só por isso, o regime ainda não mandou acabar com ele/silenciar.O regime angolano está neste momento com pés de barro, sem saber o que fazer ao jovem, com receio que a Sanzala chamada Angola, pegue fogo, ao ponto de poder provocar um banho de revolta/indignação nacional e internacional.Perante, tanta agitação interna, e depois da bomba explodir em Portugal, dando razão às acusações do jornalista William Tonet, nada melhor que o presidente da Sanzala Angolana no seu discurso anual à nação na assembleia nacional, ter virado a sua artilharia /atenção contra Portugal, com a ajuda do Jornal de.Angola.

Na minha modesta opinião, a melhor forma de acabar com estes ataques odiosos/inflamados/incêndiários no que diz respeito a Portugal, é a imprensa portuguesa e o povo português não publicarem artigos ou comentarem/dar opinião sobre o que o Jornal de Angola escreve nos seus artigos em relação a Portugal e aos portugueses.Sempre ouvi dizer, que o silêncio e o desprezo eram as melhores armas.


Portugal não deve nada aos angolanos.Antes pelo contrário, os angolanos é que devem a Portugal a conquista da sua liberdade, Se depois de os portugueses sairem de Angola, decidiram andar aos tiros, uns com os outros por causa da riqueza da banana, criando um problema entre os angolanos, destruindo o país, partindo as infra-estruturas (algumas eram tão boas que conseguiram resistir à força dos morteiros, e durante décadas, foram o suporte de sobrevivência para milhões de angolanos).Não basta fazer a guerra, partir tudo, sem pensar nas consequências dos danos.Destruiram, vão ter que pagar um bom preço pela destuição, ainda mais, tratando-se de um país rico, com imensas riquezas naturais.Angola está a ser reconstruída, e muito deve à mão de obra especializada dos portugueses e outros cidadãos estrangeiros. Os angolanos, neste momento, ainda não se encontram em condições para andarem a mandar arrufos de arrogãncia, como estão a tentar demonstrar, em relação a Portugal e aos portugueses.Até porque, a língua que eles falam é a portuguesa, para além dos dialectos nativos. Por muito que desejem os angolanos, mesmo recorrendo à arrogância, não se podem esquecer que o factor da língua, será sempre um elo de ligação entre os dois povos através das gerações passadas, presentes e futuras.Os homens morrem, a língua permanece.
 
Ao invés de tentarem meter o bedelho em casa alheia com pressões ao ministério público português, ocasionada por uma minoria/elite angolana, que supostamente dizem andar a desviar fundos, tratem de cuidar da própria sanzala angolana, melhorar as condições para a MAIORIA do  povo, aproveitem também, para dedicarem mais do vosso tempo e esforço, à resolução dos graves problemas internos que atravessam no que diz respeito à liberdade de expressão do povo.A liberdade do povo começa, quando terminar a liberdade dos governantes opressivos.É com receio dessa liberdade, que as elites, os governantes e o Jornal de Angola receiam, recorrendo ao clima de ameaças e de terror.

Daí ser imperativo por parte de todos os angolanos  mais empenho na resolução dos seus problemas internos, antes, que chegue o dia, em que as relações com  os outros parceiros estratégicos, por exemplo a China, também dê origem a uma maka da grossa para o regime da sanzala resolver.Sem nunca esquecerem que, a China não é Portugal (que atura as birras arrogantes dos angolanos), nem o poder dos interesses económicos e financeiros são comparáveis.Angola, só é dos angolanos, de boca.Económicamente e financeiramente, Angola pertence e depende da China e de outras potências semelhantes.

Os governantes e as suas elites angolanas, estão conscientes que esse dia (maka com a China) pode vir acontecer.Sabem também, que é no exterior de Angola que têm que criar as bases e garantias do seu sustento/fortuna, quando o povo angolano despertar para essa dura realidade, onde a sua liberdade ficou dependente de terceiros, porque o país foi hipotecado e vendido/mal gerido.Quando esse momento chegar, as elites saqueadoras, já estarão salvaguardadas e bem longe do problema que causaram.Quiçá na terra dos portugueses que tanto amor/ódio desperta nos angolanos.Quiçá no Algarve/Alvor, em banhos de sol.


Angola é um jovem país, como tal, ainda tem muito que aprender, com a lição que os outros países prestam e oferecem na sua ajuda à reconstrução, erguendo o país das cinzas e traumas da guerra.A caminhada dos angolanos, ainda vai no adro e vai ser muito longa.Ainda há muito trabalho para fazer.Não percam o vosso tempo e energias a cuspirem no prato de quem vos ajuda a comer/levantar, mesmo que o preço a pagar seja elevado e crie desigualdades.Angola é um país com riquezas suficientes, para aguentar e suportar todas as despesas.A não ser, que, algumas elites andem a desviar os seus fundos para outras origens/paraísos fiscais.

Sejam humildes, deixem-se de hipocrísia, de arrogância, de jogos políticos, recorrendo a golpes baixos, como a chantagem e o medo.Esses jogos, podem ter resultados dentro da sanzala Angola, porque o povo não está ainda suficientemente esclarecido.Fora da sanzala, não têm hipóteses.E esse, é o vosso maior receio, serem julgados por fraudes/desvios ilícitos dos bens dos angolanos, em proveito próprio, perante o povo e a opinião pública internacional - quebra de confiança.


Trabalhem mais, em prol do país.Protestem contra os políticos obsecados pelo poder alicerçado em ideologias kasseteiras do poder eterno, virada para o culto e bajulação de uma personalidade.Exigam a vossa liberdade total para  mudar as fraldas, quando a porcaria já começa a ser longa demais e a cheirar mal por todos os cantos da sanzala.Nenhum homem é eterno, assim como, eterno não é o poder.Só Deus é que é eterno, e Ele, é um ser universal e globalizante, não pertence a uma só ideologia partidária.Mandem o Jornal de Angola fechar a matraca odiosa inflamada/incendiária.Uma vez, que é do conhecimento de toda a comunidade internacional, que o Jornal de.Angola, TPA  estão ao serviço dos governantes e das elites angolanas.Da fama não se livram.E são estes pequenos/grandes promenores que fazem com que, a comunidade internacional, não acredite na honestidade democrática do regime angolano e nos angolanos.