quinta-feira, 19 de junho de 2008

Caso DNIC: Os resultados do inquérito na próxima sessão do Conselho de Ministros

Fonte: o apostolado

O público saberá o resultado do inquérito sobre o desabamento da sede da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC) no termo da próxima sessão do Conselho de Ministros.

O anúncio é do ministro do interior, Leal Monteiro Ngongo, feito hoje no decurso de uma entrevista concedida à Rádio Nacional.

«Estou a informar que na próxima reunião do Conselho de Ministros , vai ser apresentado o resultado do inquérito feito pelo ministério das obras públicas», anunciou.

Refutou as críticas de certos sectores, frisando que a coordenação da tarefa coube ao ministério das obras públicas, através do vice-ministro do pelouro, Johanes André, e não ao seu ministério.

Esclareceu que a comissão de investigação foi criada por despacho presidencial publicada no dia 10 de Abril para cumprir com a sua missão no prazo de 20 dias.

No final deste prazo inicial, explicou o ministro, a comissão apresentou um relatório preliminar e solicitou dez dias adicionais, tendo já concluido o seu trabalho.

O desabamento do prédio de sete andares que albergava os diversos serviços da DNIC aconteceu na madarugada de 29 de Março do ano em curso.

A imprensa já começou a criticar a demora do inquérito, que envolveu até peritos fornecidos pelo Laboratório de Engenharia de Portugal, que o ministro teria negado receber.

«Não é o ministro do interior que vai trabalhar com o engenheiro de construção civil do Laboratório de Engenharia de Portugal, nem tem que receber nenhum engenheiro», esclareceu o ministro neste aparte, ao sublinhar o pelouro ao qual coube coordenar a investigação.


Comentário: Será desta que o maldito do relatório vai sair do ventre do dito " pelouro" a quem coube a coordenação da investigação.Não vão pedir mais dias adicionais que possívelmente prolongam-se em meses.

Nesta notícia existe um «gato escondido com o rabo de fora».Vou deixar que a vossa investigação apurada, descubra onde é que o gato deixou o rabo de fora.

A caldeirada de gato à moda de Angola, quando fôr tornada pública apresenta-se apuradinha, pois tiveram tempo mais que suficiente para incluir ou excluir os condimentos.

A ver vamos se vão existir surpresas.Eu cá não conto com elas.

Parece certo, é que até agora, os restantes edíficios que certas bocas apressaram-se a juntar no mesmo lote, fazendo crer que estariam também na eminência de sofrerem derrocadas, lá continuam de pé e ao serviço da comunidade.Sem estes edíficios coloniais o que seria do povo.

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