Kinshasa, RD Congo (PANA) - Um total de 72 mil cidadãos congoleses foram expulsos de Angola em dois meses na perspectiva da realização das eleições legislativas neste país a 5 de Setembro próximo, noticiou sábado o diário congolês "L'Avenir", próximo do poder.
As expulsões são feitas de forma brutal, incluindo violências sexuais contra Congolesas, denuncia o jornal, afirmando que 500 mulheres expulsas pela província de Kasai Oriental já apresentaram queixa por estes crimes.
De acordo com estimativas do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), mais de 150 mil cidadãos congoleses poderão ser alvos desta vaga de expulsões antes de Setembro de 2008, ou seja Angola poderá expulsar cerca de 70 mil outros Congoleses em menos de um mês.
O jornal nota que a comunidade internacional, que pede à RD Congo para moderar a sua política de expulsão de estrangeiros, nomeadamente de Mbororos e Ruandeses, é menos crítico face aos procedimentos das forças angolanas.
A Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUC), por intermédio do seu chefe, Alan Doss, lamentou esta situação e exprimiu-se preocupada pelas violências contra as Congolesas expulsas de Angola.
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As expulsões são feitas de forma brutal, incluindo violências sexuais contra Congolesas, denuncia o jornal, afirmando que 500 mulheres expulsas pela província de Kasai Oriental já apresentaram queixa por estes crimes.
De acordo com estimativas do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), mais de 150 mil cidadãos congoleses poderão ser alvos desta vaga de expulsões antes de Setembro de 2008, ou seja Angola poderá expulsar cerca de 70 mil outros Congoleses em menos de um mês.
O jornal nota que a comunidade internacional, que pede à RD Congo para moderar a sua política de expulsão de estrangeiros, nomeadamente de Mbororos e Ruandeses, é menos crítico face aos procedimentos das forças angolanas.
A Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUC), por intermédio do seu chefe, Alan Doss, lamentou esta situação e exprimiu-se preocupada pelas violências contra as Congolesas expulsas de Angola.
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