quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Curiosidades das eleições em Angola

Fonte: o apostolado

INTOLERÂNCIA POLÍTICA NO ‘PROJECTO NOVA VIDA’, HUAMBO E CABINDA




O PRS denunciou à Policia os actos de intolerância dirigidos contra si por alegados activistas do MPLA na moderna área residencial do ‘Projecto Nova Vida’, em Luanda.

Segundo a queixa, anunciada na ´Rádio Despertar’ pelo coordenador da Juventude do PRS no local, os membros da sua formação têm sido perseguidos «casa a casa», parafraseando, quase que alegoricamente, a propalada expressão de “campanha porta a porta”, posta em voga pelos partidos com modestas capacidades de convocar multidões.

Os activistas do MPLA arrancam tudo que é material de propaganda do PRS, deixando no campo apenas o seu, acrescentou a fonte à emissora, que não passou nem a versão contraditória, nem sequer a da Polícia.

Ordem de retirar propaganda da UNITA no Huambo

Na mesma emissora, o secretário geral da UNITA, Camalata Numa, denunciou a ordem dada pelo administrador municipal adjunto de Huambo no último fim-de-semana.

De acordo com esta ordem, a UNITA deve retirar todo o seu material de propaganda espalhado por aquela cidade no âmbito da sua campanha eleitoral.

Numa não assinalou outra reacção do seu partido, além desta lamentação na média.

Viatura da campanha eleitoral do MPLA em Cabinda

Por seu lado, a guerrilha independentista em Cabinda anunciou que alvejara uma viatura da campanha eleitoral do MPLA na passada terça-feira, 19 de Agosto, por volta das 19h00.

A acção ocorreu entre as aldeias de Kungo Thadi e Kikuanga, no Alto Sundi, na região de Miconje, Nordeste do enclave petrolífero, e fez, disse a guerrilha citada pela imprensa internacional, «vários mortes e feridos».

O esforço de se obter a versão governamental e dos observadores independentes ainda não resultou, pelo que o Apostolado voltará ao assunto tão cedo obtenha estes dados.



Comentário: Para todos os interessados nesta matéria da contra-informação em Angola, fica o aviso: Não se passa nada.A campanha eleitoral, está a decorrer às mil maravilhas, lá para as bandas das " Aldeias Novas do MPLA ".

Afinal, a reconstrução e a construção de Angola, deveu-se e foi acelerada pelos ébrios governantes e responsáveis do MPLA, pelos motivos que eram evidentes.Apresentar " obras feitas ", para a propaganda eleitoral, com os fundos provenientes das receitas das riquezas de Angola, colocadas ao serviço do MPLA.O desequílibrio de forças entre os partidos da oposição e o MPLA, é abismal.Mesmo assim, o militantes do MPLA, receiam a liberdade de expressão dos PEQUENOS = POVO.Uma pedra no sapato incomodativa.

A bem da verdade, eu não acredito nas informações dos observadores internacionais, encarregues de supervisionar o acto eleitoral em Angola.Pelos motivos que todos os angolanos conhecem.Os interesse económicos dos países aos quais pertencem os observadores, falam mais alto (maior peso), que os próprios interesses dos angolanos.Corrupção ao mais alto nível das relações entre países.

Corrupção na estratégia económica, entre as partes envolvidas.

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