Minha cara compatriota. Em 1ºlugar obrigado pela visita ao MaisAngola e pelo comentário deixado. Já estou a divulgar o seu Blog pela minha lista de contactos! Agora quero agradecer pelo excelente Blog que tem e que me levou até outros territórios do CyberKimbo Angolano. (Agora deixo o meu mail: f.a@sapo.pt) De seguida deixo-lhe o comentário escrito num desses componentes, cuja qualidade muito me preencheu. Aqui fica: "Começou por ser um repto, mas pode transformar-se num desafio, num toque a reunir de uma enorme tribo destribalizada mas sobrevivente, num grito de quem reivindica o direito ao passado e, de raízes ao léu, consegue identificar, lá longe, o sítio aonde pertencem." Muito bem meus amigos! Mas a reivindacação é do direito à Terra, hoje e no futuro, para nós, para nós ainda e já não para os nossos filhos, só! Falo do direito à Angolanidade, do direito a uma terra que é nossa, de todos os angolanos e não de um espaço residente na nossa memória que alimenta o sonho e afasta o cacimbo dos momentos de "fossa". Gostei do que aqui encontrei e não conhecia, pelo agradeço à editora do Blog África Minha, por me ter permitido/ajudado a cá chegar. Eu venho do MaisAngola.wordpress.com Bem hajam e continuem a construir o CybetrKimbo. PAlves
Este espaço tem como objectivo principal, colocar em debate (discussão) vários temas.Sendo que, o tema de eleição será África.Espero com a minha e a vossa contibuição, proporcionar várias realidades/partilhas (positivas ou negativas)
Secagem ao sol dos adobes de argila. Na imagem, vê-se uma cubata construída com este material. Ao fundo, molhos de colmo para os telhados.
Construção da cubata - Passo 1
Construção da estrutura que irá suportar a cobertura de colmo da cubata. Estas, construídas com estacas de madeira, são depois revestidas de argila.
Construção da cubata - Passo 2
Construção da estrutura que irá suportar a cobertura de colmo da cubata.
Construção da Cubata - Passo 3
Reforçando a estrutura que irá suportar a porta da cubata. Reparar na forma como as ripas horizontais são seguras às verticais.
Construção da Cubata - Passo 4
A sequência de imagens permite ficar com uma ideia das técnicas de construção usadas nesta zona: estrutura de pau a pique revestida da barro e coberta de colmo ou paredes de adobes de barro secos ao sol.
"O Rapto" de Dora Fonte
A autora do livro, Dora Fonte, estava em Angola, no Sumbe em 1984, quando a UNITA atacou a cidade.Foi feita prisioneira com o marido, um casal de búlgaros, todos professores no Instituto Médio de Petróleos.Fizeram uma longa caminhada durante 3 meses.Durante esse meio ano a autora tomou contacto com várias pessoas da UNITA, não só com alguns dirigentes.O livro é um relato pormenorizado de toda essa longa viagem, em cativeiro, até à libertação
Branco de quintal
Fernando Teixeira (Baião)
SOBRE A GÉNESE DA LITERATURA ANGOLANA
Escrito por: Pepetela
O primeiro livro editado em Angola e escrito por um angolano data de 1849 e foi publicado em Luanda pouco depois de se ter instalado a Imprensa Oficial. Trata-se de um livro de poemas, intitulado “Espontaneidades da minha alma”, cujo autor, José da Silva Maia Ferreira, pertencia a uma família de comerciantes portugueses instalada há muito na colónia.
Angola situa-se na costa ocidental da África austral, tendo sido colónia portuguesa até 11 de novembro de 1975, quando conquistou sua independência. Tem uma área de 1.246.700 Km quadrados. A língua oficial é o português, mas Angola tem várias línguas nacionais, como o umbundo, kimbundo, kikongo, chokwe, mbunda, luvale, nhanheca, gangela e o xikuanyama. A população é predominantemente cristã, e a religião católica é a mais difundidaA moeda corrente é o Kwanza (KZ). .
Clima de Angola
A latitude da República de Angola (Sul do Equador, entre os paralelos 4º 22' e 18º 02') determina, em termos gerais, um clima entre o árido ou dos desertos e o temperado quente com seca quase invernal. O seu tipo de relevo, dominado por planaltos e ainda os efeitos da corrente oceânica fria de Benguela bem como o factor de continentalidade, resultam numa importante diversidade climática.O clima é tropical ao Norte e subtropical ao Sul, sendo temperado nas zonas de maior altitude. Há duas estações distintas: uma quente e húmida, e com níveis de pluviosidade bastante elevados, e outra mais fria e seca, denominada cacimbo.
Distribuição dos Povos de Angola
Culturas e etnias
A população de Angola, a sua distribuição geográfica e a taxa de variação anual não são conhecidas com precisão, devido à não realização de recenseamentos desde 1970. O português falado por um número crescente de angolanos é a língua oficial do país, sendo já entendido por consideráveis faixas urbanas da população, localizadas sobretudo ao longo do litoral, com menos de 40 anos, como a sua língua materna. Do ponto de vista da sua composição etnolinguística, o povo angolano é integrado maioritariamente pelos seguintes grupos: Ovimbundu (língua Umbundu); Ambundu ou Akwambundu (língua Kimbundu); Bakongo (língua Kikongo); Lunda-Cokwe (língua Cokwe); Nganguela (designação genérica de povos no quadrante sudeste, sendo mais útil identificar os vários subgrupos); Nyaneka-Humbe (ou Nkhumbi), na realidade dois povos diferentes (línguas Lunyaneka e Lukhumbi); Ovambo (a língua principal em Angola é a dos Kwanyama, um subgrupo); Helelo ou Herero (língua Tjihelelo).Todos estes são grupos Bantu. Os Ambundu, Ovimbundu e Bakongo juntos representam (usando os dados dos Censos de 1960 e 1970 como referência) cerca de 75% da população. Há uma pequena minoria de povos autóctones da região, não-Bantu, com destaque para os Kung ("Bosquímanos"), caçadores-colectores descendentes dos mais antigos habitantes desta região austral. Em consequência da colonização, existe também um pequeno número de angolanos de origem europeia.
Danças Africanas
Danças Tribais Africanas. Danças e rituais que despertam o ritmo e as expressões corporais, que existem dentro de nós, inspirando o corpo e a alma e onde a música e a se entrelaçam com dinamismo e alegria de viver. Dançadas individualmente. Dança de saltos atléticos, figurinos exóticos e ritmos de êxtase. É uma expressão fortíssima de sentimentos artísticos, emocionais e religiosos.
Dança
Deserto do Namíbe e Flora
Este deserto singular, onde a Corrente fria de Benguela transforma o ar quente em névoa, permite a sobrevivência de espécies raras de plantas, que alimentam elefantes, girafas e antílopes. Uma das plantas mais fabulosas do deserto do Namibe é a Welwitschia Mirabilis, apelidada por Charles Darwin de "ornitorrinco do reino vegetal" que vive até 2 mil anos só com a névoa matinal. Outra planta que sobrevive bem às duras condições do deserto é o melão !nara, com sua raiz de 40 metros de profundidade.
Flora - Imbondeiro - Baoba
Imbondeiro árvore de grande porte e imponência.Encontra-se espalhado por toda Angola.O imbondeiro é uma fonte de inspiração de muitos artistas, proporcionando contrastes magníficos com a natureza.O fruto desta árvore denomina-se "Múcua"
1 comentário:
Minha cara compatriota. Em 1ºlugar obrigado pela visita ao MaisAngola e pelo comentário deixado. Já estou a divulgar o seu Blog pela minha lista de contactos!
Agora quero agradecer pelo excelente Blog que tem e que me levou até outros territórios do CyberKimbo Angolano. (Agora deixo o meu mail: f.a@sapo.pt)
De seguida deixo-lhe o comentário escrito num desses componentes, cuja qualidade muito me preencheu. Aqui fica:
"Começou por ser um repto, mas pode transformar-se num desafio, num toque a reunir de uma enorme tribo destribalizada mas sobrevivente, num grito de quem reivindica o direito ao passado e, de raízes ao léu, consegue identificar, lá longe, o sítio aonde pertencem."
Muito bem meus amigos! Mas a reivindacação é do direito à Terra, hoje e no futuro, para nós, para nós ainda e já não para os nossos filhos, só! Falo do direito à Angolanidade, do direito a uma terra que é nossa, de todos os angolanos e não de um espaço residente na nossa memória que alimenta o sonho e afasta o cacimbo dos momentos de "fossa".
Gostei do que aqui encontrei e não conhecia, pelo agradeço à editora do Blog África Minha, por me ter permitido/ajudado a cá chegar. Eu venho do MaisAngola.wordpress.com
Bem hajam e continuem a construir o CybetrKimbo.
PAlves
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