Fonte:AngolaPress
Luanda - Uma rede que se dedicava a fraudes bancárias e que nas suas acções conseguiu subtrair, desde o início do ano, um milhão e cem mil dólares, foi apresentada hoje, em Luanda, pela Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC).
Segundo o chefe de departamento nacional de crimes contra a ordem e tranquilidade pública e fraudes financeiras, Eduardo Semente, a rede protagonizou desde Janeiro do corrente ano levantamentos por ordem falsas de pagamento, introduzidas no sistema bancário através de várias agências domiciliadas em Luanda.
"Para tornar perfeitas as operações de fraude, a rede inovou as formas de actuação e adoptou um "modus operandi" tecnicamente mais dissimulados, designadamente a desactivação ilegal de números de telemóveis de clientes, tendo para o efeito criado previamente as respectivas conexões com determinados assistentes das operadoras de telefonia móvel", explicou o responsável.
Durante o acto, a DNIC apresentou os estudantes Agnaldo Vigário António Mendes e Adão Domingos António, que sob a liderança de António Mabi Leman Coxe, bancário de profissão, praticavam as referidas fraudes.
A DNIC deu a conhecer que os presos com cauções pagas foram todos soltos depois de ter sido feito o rastreio às guias de pagamento, onde consta a identificação do arguido, do instrutor do processo e da respectiva brigada.
Comentário: Quando li esta notícia, recuei no tempo (2001).Ao tempo, em que a "CERÉBRO Made in Angola" movimentava-se numa certa e determinada agência bancária.Onde aplicava os seus conhecimentos adquiridos através das suas seis(6) licenciaturas de nível médio.Segundo a cérebro afirmava, uma das suas funções e responsabilidades na agência bancária, era a abertura madrugadora (05:00) dos " cofres da agência" para retirar as importâncias necessárias, para posteriormente serem distribuídas, pelas várias províncias de Angola, por via aérea.
Na realidade esta situação, à primeira vista, pode parecer "normal", para quem à distância, está longe do interior do convento (agêngia bancária) e da realidade do funcionamento e contexto do cenário real.
Voltemos atrás no tempo.Em 2001, Angola ainda vivia condicionada pelo espectro da "guerra".
Luanda - Uma rede que se dedicava a fraudes bancárias e que nas suas acções conseguiu subtrair, desde o início do ano, um milhão e cem mil dólares, foi apresentada hoje, em Luanda, pela Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC).
Segundo o chefe de departamento nacional de crimes contra a ordem e tranquilidade pública e fraudes financeiras, Eduardo Semente, a rede protagonizou desde Janeiro do corrente ano levantamentos por ordem falsas de pagamento, introduzidas no sistema bancário através de várias agências domiciliadas em Luanda.
"Para tornar perfeitas as operações de fraude, a rede inovou as formas de actuação e adoptou um "modus operandi" tecnicamente mais dissimulados, designadamente a desactivação ilegal de números de telemóveis de clientes, tendo para o efeito criado previamente as respectivas conexões com determinados assistentes das operadoras de telefonia móvel", explicou o responsável.
Durante o acto, a DNIC apresentou os estudantes Agnaldo Vigário António Mendes e Adão Domingos António, que sob a liderança de António Mabi Leman Coxe, bancário de profissão, praticavam as referidas fraudes.
A DNIC deu a conhecer que os presos com cauções pagas foram todos soltos depois de ter sido feito o rastreio às guias de pagamento, onde consta a identificação do arguido, do instrutor do processo e da respectiva brigada.
Comentário: Quando li esta notícia, recuei no tempo (2001).Ao tempo, em que a "CERÉBRO Made in Angola" movimentava-se numa certa e determinada agência bancária.Onde aplicava os seus conhecimentos adquiridos através das suas seis(6) licenciaturas de nível médio.Segundo a cérebro afirmava, uma das suas funções e responsabilidades na agência bancária, era a abertura madrugadora (05:00) dos " cofres da agência" para retirar as importâncias necessárias, para posteriormente serem distribuídas, pelas várias províncias de Angola, por via aérea.
Na realidade esta situação, à primeira vista, pode parecer "normal", para quem à distância, está longe do interior do convento (agêngia bancária) e da realidade do funcionamento e contexto do cenário real.
Voltemos atrás no tempo.Em 2001, Angola ainda vivia condicionada pelo espectro da "guerra".
Dá que pensar, qual é a instituição bancária, capaz de atribuir a responsabilidade de transportar e proteger elevadas importâncias em moeda, a uma MULHER, desde o local, onde se encontra a agência bancária, até ao aeroporto (avião)?
Dá que pensar, e perguntar :Em 2001, na referida agência bancária (Luanda), não existiam homens capazes para executar esta missão de alto risco?
Dá que pensar, e perguntar :Em 2001, na referida agência bancária (Luanda), não existiam homens capazes para executar esta missão de alto risco?
Estranho, não é?À primeira vista, parece tudo normal. (Em Angola até o impossível, é possível)
Tão normal, como a cérebro angolana, estar noiva do responsável pela segurança informática da mesma agência bancária.Não comecem, a fazer julgamentos precipitados.As aparências iludem. As aparências (mentiras) são desfeitas rápidamente.O noivado foi cancelado pela noiva (cérebro angolana).Segundo a noiva, apareceu à sua frente caído do céu, uma paixão virtual, que ela não conhecia fisicamente e na realidade.A distância que separava os "APAIXONADOS VIRTUAIS" era tão só, cerca de 8.000km (coisa pouca e suficiente para acabar com um noivado real e optar por um virtual).A paixão era baseada e alimentada na "palavra" dos apaixonados.Ou seja, o noivo encarregue pela segurança informática da agência, existia na realidade, mas não na condição de noivo dela, mas sim de outra pessoa.A condição do suposto noivo, era tão sómente de colega de trabalho.O suposto colega (noivo) estava a ser usado, sem ter conhecimento.A cérebro angolana, temendo que as paredes tivessem ouvidos e olhos, e a notícia soprasse aos ouvidos do falso noivo, podendo ocasionar uma BRONCA das grandes.Rápidamente arquitectou outra estratégia, para eliminar o noivado e o noivo.Maliciosamente e pela costas, tenta atrair uma nova vítima (desconhecedor de todos os factos anteriores) e com reduzida capacidade para conseguir alcançar outra visão, sobre a paixão repentina.Era a vítima ideal, para dar a cobertura cega aos futuros actos da Cérebro made in Angola.Nada melhor que uma paixão arrebatedora, do dia para a noite, para cegar e envolver uma vítima fragilizada (caída do céu).Uma vez, que, a pressão exercida por outras vítimas anteriores, era cada vez maior e a sua credibilidade e honestidade eram constantemente colocadas em causa.
Foi devido a situações estranhas como esta, e a outras subsequentes, que a " CÉREBRO MADE IN ANGOLA", começou a meter os pés pelas mãos.Começou a entrar em parafuso, pois cada vez mais, os seus actos corruptos eram evidentes.
Lembram-se do artigo das SACOLEIRAS, que vão ao Brasil fazer compras.Lembram-se do meu comentário sobre essa situação, ao qual dei o exemplo de uma "Trambiqueira made in angola".
Passo a citar, o que escrevi sobre ela, no referido comentário do artigo das Sacoleiras:
- " trambiqueira made in Angola" tentou armadilhar-me para este mundo dos negócios.Também ela, usava o mesmo " blá blá " que ganhava pouco, os filhos passavam mal, o lucro era pouco, na tentativa de eu adiantar a verba necessária para a mercadoria que ela desejava.No entanto para a trambiqueira, apesar de tudo, ser " pouco", conseguia viajar para Portugal, no mínimo duas vezes por ano, conjuntamente com mais duas pessoas, onde ela era a responsável pelos pagamentos das passagens.Ao preço, que estavam as passagens de avião, começou a despertar em mim, o sintoma da desconfiança.Essa desconfiança aumentou, quando a trambiqueira que se dizia viver num prédio sem condições rodeada de lixo, sem saneamento básico,luz a gerador, comprou do dia para a noite, uma vivenda num condomínio fechado.Como é sabido uma vivenda pode custar 1 milhão de dólares.O pouco salário aumentou escandalosamente, permitindo-lhe luxos.A esta trambiqueira, não lhe restou outra alternativa, senão "Fugir da minha pessoa a sete pés", alterando tudo na sua vida.Sem que antes, conseguisse armadilhar outras pessoas, para prosseguir os seus intentos, de forma a suportar os seus negócios trambiqueiros e luxos.
Uma trambiqueira, apresenta-se de uma forma "honesta e latismosa, em fase de suicídio ou morte", maliciosamente tenta atrair a "compreensão".
Pois bem, a dita " trambiqueira made in Angola" segundo afirmava, "era uma simples funcionária bancária ".Conseguem imaginar, o alcance do perigo que representa, para uma agência bancária, ter nos seus quadros como trabalhador e colega, um cérebro com este perfil.Uma Forjadora profissional dos seus actos (corrupta).
Será, que todas as mudanças e alterações repentinas (2001-2002) na vida privada, social e económica do "dia para a noite" da cérebro made in Angola, deveu-se a : levantamentos por ordem falsas de pagamento, introduzidas no sistema bancário através de várias agências domiciliadas em Luanda.
Acreditem, não bebi carradas de copos de wisky.Até porque, particularmente neste caso, existem testemunhas, e seria complicado para mim, alegar o estado de "coma alcoólico".
Se proventura, essas testemunhas lerem este comentário, saberão que a minha Verdade, ao contrário da verdade angolana, é MAIS PURA que todas as MENTIRAS QUE A TRAMBIQUEIRA ANGOLANA, possa arranjar para contra-argumentar.
Mas atenção.Em Angola reina o status da Corrupção.Não me admiraria, que a "CÉREBRO-Trambiqueira made in Angola" fizesse uso da corrupção (oferta de passagens de avião para viagens à kianda), para mudar o testemunho das testemunhas, caso os seus calos começassem apertar demasiado.
A HONESTIDADE, não necessita de comprar testemunhos.
Em Angola, a mais pura das verdades, é a MENTIRA - CORRUPÇÃO A TODOS OS NÍVIES - É UM STATUS SOCIAL.
Aos clientes da agência bancária, uma palavra de "alívio ?".A dita trambiqueira, já não trabalha nessa agência bancária.Mudou-se para outra.Não gostava do cheiro nauseabundo da Baía de Luanda (estou a ironizar?).Imaginem, quem foi(ram) o(s) autor(es) culpado(s), pela sua mudança repentina de agência ...
Desenganem-se, os que pensam, que este Cérebro made in Angola, nos seus negócios corruptos, limitou-se exclusivamente aos factos das situações que acabei de mencionar.
Um dia... prometo que vão conhecer, mais episódios sobre as redes e fraudes made in Angola.Quiçá, conte o episódio da "Doença Súbita e Incurável".A maldita doença, que deixou todas as pessoas envolvidas, de "rastos", fragilizadas e sensíveis.Graças à doença súbita e incurável, todas as pessoas aprenderam a saber dar valor a tudo que fazem em Angola, quando se trata de secar as lágrimas (corruptas) que todos os dias correm pela cara abaixo dos angolanos corruptos.
Acreditem, a escola da guerra e da corrupção é capaz de "PARIR MONSTROS PERIGOSOS", escondidos e camuflados em qualquer lugar, à espera do momento certo, para lançarem os seus tentáculos, à partida IMPOSSÍVEIS e IMPENSÁVEIS para uma pessoa comum e normal.
Alguém é capaz de ter dúvidas, que a dupla nacionalidade da trambiqueira angolana, tem mais valor que a minha angolanidade ?
Eu não sinto necessidade, de servir-me de Angola para enriquecer de forma ilícita.Eu sirvo Angola, para enriquecer-me honestamente.Caso contrário, não estaria a sofrer na pele o "exílio marcenário".
Este desmantelamento de redes de fraudes bancárias, pecou por ser tardia.Para bom entendedor, meia palavra basta.
Touché !!!
Sem comentários:
Enviar um comentário