Fonte:TPA
A África continua a ser o continente mais afectado pelo HIV – SIDA. 61 % das mulheres do continente estão infectadas com o vírus que causa a sida.
A pobreza, o analfabetismo e os conflitos armadas bem com a dependência económica das mulheres, são as causas apontadas e determinantes para o aumento da taxa da sida em África, constituindo uma série de ameaças e o desenvolvimento do continente.
20 Anos depois do surgimento do primeiro caso, a Organização Mundial da Saúde (OMS), continua aconselhar que a prevenção é a melhor arma de combate ao HIV-SIDA.
Segundo dados daquela instituição internacional, o continente regista cerca de 460 novas infecções dia.
Segundo o Director Regional da OMS para África, Luís Sambo, apesar dos avanços da tecnologia, ainda se está longe de se alcançar as metas almejadas, cenário que na sua opinião pode ser alterado com empenho político.
Gomes Sambo realçou que nos países onde os estadistas assumiram o problema, o número de novas infecções tende a reduzir.
Comentário:Um flagelo sem fim à vista, principalmente em África onde a cultura da " bigamia" é aceitável e tolerante, criando todas as condições para o desenvolvimento e alastramento do vírus do HIV.
Um flagelo para as redes do tráfico de mulheres, cujo o seu mercado de trabalho é dirigido para a prostituição.
Juntando estes dois factores, bigamia e prostituição no mesmo saco, difícilmente qualquer acção direccionada para a diminuição do flagelo poderá estar destinada ao sucesso.
Talvez um maior controle nas fronteiras e aeroportos, relativamente ao destino e vigilância apertada às mulheres oriundas de outros destinos, como a Europa, América do Sul e Ásia, cujo o trafico é feito através de contratos de trabalho para sectores indiferenciados, ou ainda de relações amorosas com laços afectivos duvidosos estabelecidos através de anúncios e locais na internet e na imprensa (onde prolifera muita oferta e redes de prostituição - atraídos pela sigla relações de amizade) contornando desta forma, as regras de exigência estabelecidas pelos países para a permanência de cidadãos estrangeiros.Entram pelas fronteiras com o estatuto de uma relação amorosa ou de trabalho, à responsabilidade de alojamento e sobrevivência do(a) traficante, mas na realidade entre quatro paredes, a verdadeira relação é na base da prostituição, destinada a clientes das classes médias e altas da sociedade angolana, muitos deles(as) possíveis portadores de HIV.Estas vítimas depois de infectadas, só têm duas alternativas, ou continuam na prostituição (caladas) contribuindo para o seu alastramento, ou abandonam o país.Entre uma hipótese e outra, qual é que, qualquer um de nós escolheria se tivesse na situação de vítima?
As sacoleiras-trambiqueiras angolanas não frequentam o mercado brasileiro ou europeu, exclusivamente para fazerem compras de bens de consumo para as classes corruptas média e alta da sociedade angolana.São também angariadoras(res) do tráfico de mulheres, de drogas e outros afins ( diamantes, lavagem de dinheiro, etc).São pombos correios, para receber e entregar qualquer tipo de mercadoria.A táctica empregue para conseguir mercadoria humana nesses mercados, é o "deslumbramento de uma amizade e de um amor fácil e cego, a facilidade de ganhar muito dinheiro e de poderem viver como "Rainhas".
Especulei?Talvez...?
Touché !!!
A África continua a ser o continente mais afectado pelo HIV – SIDA. 61 % das mulheres do continente estão infectadas com o vírus que causa a sida.
A pobreza, o analfabetismo e os conflitos armadas bem com a dependência económica das mulheres, são as causas apontadas e determinantes para o aumento da taxa da sida em África, constituindo uma série de ameaças e o desenvolvimento do continente.
20 Anos depois do surgimento do primeiro caso, a Organização Mundial da Saúde (OMS), continua aconselhar que a prevenção é a melhor arma de combate ao HIV-SIDA.
Segundo dados daquela instituição internacional, o continente regista cerca de 460 novas infecções dia.
Segundo o Director Regional da OMS para África, Luís Sambo, apesar dos avanços da tecnologia, ainda se está longe de se alcançar as metas almejadas, cenário que na sua opinião pode ser alterado com empenho político.
Gomes Sambo realçou que nos países onde os estadistas assumiram o problema, o número de novas infecções tende a reduzir.
Comentário:Um flagelo sem fim à vista, principalmente em África onde a cultura da " bigamia" é aceitável e tolerante, criando todas as condições para o desenvolvimento e alastramento do vírus do HIV.
Um flagelo para as redes do tráfico de mulheres, cujo o seu mercado de trabalho é dirigido para a prostituição.
Juntando estes dois factores, bigamia e prostituição no mesmo saco, difícilmente qualquer acção direccionada para a diminuição do flagelo poderá estar destinada ao sucesso.
Talvez um maior controle nas fronteiras e aeroportos, relativamente ao destino e vigilância apertada às mulheres oriundas de outros destinos, como a Europa, América do Sul e Ásia, cujo o trafico é feito através de contratos de trabalho para sectores indiferenciados, ou ainda de relações amorosas com laços afectivos duvidosos estabelecidos através de anúncios e locais na internet e na imprensa (onde prolifera muita oferta e redes de prostituição - atraídos pela sigla relações de amizade) contornando desta forma, as regras de exigência estabelecidas pelos países para a permanência de cidadãos estrangeiros.Entram pelas fronteiras com o estatuto de uma relação amorosa ou de trabalho, à responsabilidade de alojamento e sobrevivência do(a) traficante, mas na realidade entre quatro paredes, a verdadeira relação é na base da prostituição, destinada a clientes das classes médias e altas da sociedade angolana, muitos deles(as) possíveis portadores de HIV.Estas vítimas depois de infectadas, só têm duas alternativas, ou continuam na prostituição (caladas) contribuindo para o seu alastramento, ou abandonam o país.Entre uma hipótese e outra, qual é que, qualquer um de nós escolheria se tivesse na situação de vítima?
As sacoleiras-trambiqueiras angolanas não frequentam o mercado brasileiro ou europeu, exclusivamente para fazerem compras de bens de consumo para as classes corruptas média e alta da sociedade angolana.São também angariadoras(res) do tráfico de mulheres, de drogas e outros afins ( diamantes, lavagem de dinheiro, etc).São pombos correios, para receber e entregar qualquer tipo de mercadoria.A táctica empregue para conseguir mercadoria humana nesses mercados, é o "deslumbramento de uma amizade e de um amor fácil e cego, a facilidade de ganhar muito dinheiro e de poderem viver como "Rainhas".
Especulei?Talvez...?
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