Fonte: A Tarde On Line
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou ontem à noite, numa entrevista por telefone à tevê estatal Venezolana, que tem uma proposta para tratar o antigo conflito interno da Colômbia e avaliou que seu colega colombiano, Alvaro Uribe, será forçado pela pressão internacional a negociar com a guerrilha. Chávez não deu detalhes de sua proposta, mas disse que ela foi aprovada pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da França, Nicolas Sarkozy, do Equador, Rafael Correa, e da Argentina, Cristina Kirchner. "Todos estão de acordo, menos Uribe", disse Chávez.
Chávez, que já coordenou duas missões bem-sucedidas de resgate de reféns colombianos libertados pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), disse que tais operações o "motiva a continuar fazendo todo o possível para ajudar a libertar esse grupo de pessoas (todos os reféns) e buscar o caminho da paz".
Na quarta-feira, os rebeldes libertaram quatro ex-congressistas numa região de florestas no sul da Colômbia, a mesma onde em 10 de janeiro outra duas reféns foram soltas. A operação, mediada por Chávez, foi supervisionada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Chávez disse que está decepcionado por Uribe manter "condições irremovíveis" para negociar com os rebeldes.
As Farc propõem a troca de centenas de guerrilheiros presos por outros 40 reféns de alto perfil, entre eles a ex-candidata presidencial franco-colombiana Ingrid Betancourt. O grupo guerrilheiro exige a desmilitarização dos municípios de Flórida e Pradera por 45 dias para propiciar a negociação da troca humanitária. Uribe rejeita a proposta.
Chávez garantiu que sua proposta recebeu o apoio de "importantes governos que concordam em formar um grupo tipo Contadora". O Grupo de Contadora foi criado em 1983 pelo México, Colômbia, Panamá e Venezuela para mediar entre os governos centro-americanos e guerrilhas de esquerda. Sua ação foi fundamental para a pacificação da América Central.
"Agora Uribe vai ter de mudar de posição. Creio que o sentimento humanitário e as correntes de opinião no mundo farão com que a oligarquia colombiana mude de posição", previu.
Comentário: A troca de palavras e acusações, são todas muito eficazes, para quem não está no lugar dos reféns.Alguém vai ter que ceder.Eu propunha a troca dos presidentes Hugo Chávez da Venezuela, Uribe da Colômbia e o Primeiro Ministro francês Sarkozy, pelos reféns.
Esta ideia de troca, é surrealista e louca.
A morte do número dois das Farc, pode ser o motivo para mais uma guerra entre os países latinos.Mas convenhamos, sejam quais forem os motivos, que a guerrilha colombiana apresente, moralmente e humanamente são condenáveis.A morte do número dois das Farc, é uma gota de água no oceano, perante o sofrimento que esta organização provoca aos reféns inocentes e às populações onde instalam as suas bases.Andar com este tipo de organizações ao "colo" como faz Hugo Chávez, é um mau contributo para a humanidade e democracias naquela parte do globo.É ceder e pactuar com o terrorismo, com as guerrilhas e com o narcotráfico.
Ao que parece, alguns governantes da América Latina, andam todos drogados e ganzeados, ao ponto de considerarem o narcotráfico e as influências que ele impõem, sobre os regimes instalados nos sistemas políticos e governantes da américa latina, como sendo um factor primordial para o estabelecimento da democracia e nas relações entre países do mesmo triângulo.Assente na economia e na dependência política do narcotráfico
Não esquecer que Ingrid Betancourt, iniciou a sua luta, precisamente no combate à corrupção e ao narcotráfico.Tudo em vão.Mais valia, ter ficado sossegada no seu canto e no conforto do seu lar e da sua família.O feito desta mulher, perante os feitos de Hugo Chávez, não valem nada.Aos olhos do mundo actual, Hugo Chávez é um Herói.Ingrid Bettancourt, é uma Derrotada Falhada Condenada à Morte "Doce".
Valerá a pena, combater e lutar por causas justas e honestas?
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou ontem à noite, numa entrevista por telefone à tevê estatal Venezolana, que tem uma proposta para tratar o antigo conflito interno da Colômbia e avaliou que seu colega colombiano, Alvaro Uribe, será forçado pela pressão internacional a negociar com a guerrilha. Chávez não deu detalhes de sua proposta, mas disse que ela foi aprovada pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da França, Nicolas Sarkozy, do Equador, Rafael Correa, e da Argentina, Cristina Kirchner. "Todos estão de acordo, menos Uribe", disse Chávez.
Chávez, que já coordenou duas missões bem-sucedidas de resgate de reféns colombianos libertados pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), disse que tais operações o "motiva a continuar fazendo todo o possível para ajudar a libertar esse grupo de pessoas (todos os reféns) e buscar o caminho da paz".
Na quarta-feira, os rebeldes libertaram quatro ex-congressistas numa região de florestas no sul da Colômbia, a mesma onde em 10 de janeiro outra duas reféns foram soltas. A operação, mediada por Chávez, foi supervisionada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Chávez disse que está decepcionado por Uribe manter "condições irremovíveis" para negociar com os rebeldes.
As Farc propõem a troca de centenas de guerrilheiros presos por outros 40 reféns de alto perfil, entre eles a ex-candidata presidencial franco-colombiana Ingrid Betancourt. O grupo guerrilheiro exige a desmilitarização dos municípios de Flórida e Pradera por 45 dias para propiciar a negociação da troca humanitária. Uribe rejeita a proposta.
Chávez garantiu que sua proposta recebeu o apoio de "importantes governos que concordam em formar um grupo tipo Contadora". O Grupo de Contadora foi criado em 1983 pelo México, Colômbia, Panamá e Venezuela para mediar entre os governos centro-americanos e guerrilhas de esquerda. Sua ação foi fundamental para a pacificação da América Central.
"Agora Uribe vai ter de mudar de posição. Creio que o sentimento humanitário e as correntes de opinião no mundo farão com que a oligarquia colombiana mude de posição", previu.
Comentário: A troca de palavras e acusações, são todas muito eficazes, para quem não está no lugar dos reféns.Alguém vai ter que ceder.Eu propunha a troca dos presidentes Hugo Chávez da Venezuela, Uribe da Colômbia e o Primeiro Ministro francês Sarkozy, pelos reféns.
Esta ideia de troca, é surrealista e louca.
A morte do número dois das Farc, pode ser o motivo para mais uma guerra entre os países latinos.Mas convenhamos, sejam quais forem os motivos, que a guerrilha colombiana apresente, moralmente e humanamente são condenáveis.A morte do número dois das Farc, é uma gota de água no oceano, perante o sofrimento que esta organização provoca aos reféns inocentes e às populações onde instalam as suas bases.Andar com este tipo de organizações ao "colo" como faz Hugo Chávez, é um mau contributo para a humanidade e democracias naquela parte do globo.É ceder e pactuar com o terrorismo, com as guerrilhas e com o narcotráfico.
Ao que parece, alguns governantes da América Latina, andam todos drogados e ganzeados, ao ponto de considerarem o narcotráfico e as influências que ele impõem, sobre os regimes instalados nos sistemas políticos e governantes da américa latina, como sendo um factor primordial para o estabelecimento da democracia e nas relações entre países do mesmo triângulo.Assente na economia e na dependência política do narcotráfico
Não esquecer que Ingrid Betancourt, iniciou a sua luta, precisamente no combate à corrupção e ao narcotráfico.Tudo em vão.Mais valia, ter ficado sossegada no seu canto e no conforto do seu lar e da sua família.O feito desta mulher, perante os feitos de Hugo Chávez, não valem nada.Aos olhos do mundo actual, Hugo Chávez é um Herói.Ingrid Bettancourt, é uma Derrotada Falhada Condenada à Morte "Doce".
Valerá a pena, combater e lutar por causas justas e honestas?
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