Fonte: RTP
Estavam cerca de 180 pessoas no edifício, na altura da derrocada
O desmoronamento do edifício da Direcção angolana de Investigação Criminal provocou 15 mortos, de acordo com os mais recentes dados dos Serviços de Protecção Civil do país. Cerca de 20 pessoas continuam desaparecidas.
As equipas de salvamento retiraram os corpos de sete mulheres, uma criança e dois homens, segundo dados revelados às 22h de domingo. Ao longo de 36 horas de operações de resgate foram retirados dos escombros mais cinco corpos.
O coordenador dos Serviços de Protecção Civil que as equipas vão continuar com as buscas até serem encontradas todas as pessoas que permanecem nos escombros do prédio que ruiu, na madrugada de sábado, em Luanda.
Os responsáveis dos bombeiros e da Protecção Civil referem constantemente a vontade de resgatar com vida algumas das prisioneiras que estavam na ala feminina do edifício.
No edifício da Direcção Nacional de Investigação Criminal encontravam-se cerca de 180 pessoas, tendo sido resgatadas mais de 160. Este número inclui as 15 vítimas mortais.
O Governo angolano quer que técnicos portugueses do Laboratório Nacional de Engenharia Civil sejam enviados a Luanda, para participarem no inquérito às causas que levaram à derrocada do edifício.
Comentário: Era sorte demais, dessabar um edíficio de 7 andares, com 180 pessoas lá dentro, e não existirem vítimas.
Agora, o governo angolano quer os técnicos portugueses, para avaliarem as causas da derrocada.
Como a maioria dos angolanos, tem a tendência de culpabilizar os portugueses, pelas situações infortunadas que acontecem nas suas vidas e país, na volta este incidente não vai fugir à regra.
Foram os malditos dos colonos (os tugas), os culpados pela má construção e utilização deste edíficio e da maioria dos restantes que albergam milhões de angolanos.
Aguardemos pelas cenas dos próximos episódios " derrocadas em Luanda ".
Estavam cerca de 180 pessoas no edifício, na altura da derrocada
O desmoronamento do edifício da Direcção angolana de Investigação Criminal provocou 15 mortos, de acordo com os mais recentes dados dos Serviços de Protecção Civil do país. Cerca de 20 pessoas continuam desaparecidas.
As equipas de salvamento retiraram os corpos de sete mulheres, uma criança e dois homens, segundo dados revelados às 22h de domingo. Ao longo de 36 horas de operações de resgate foram retirados dos escombros mais cinco corpos.
O coordenador dos Serviços de Protecção Civil que as equipas vão continuar com as buscas até serem encontradas todas as pessoas que permanecem nos escombros do prédio que ruiu, na madrugada de sábado, em Luanda.
Os responsáveis dos bombeiros e da Protecção Civil referem constantemente a vontade de resgatar com vida algumas das prisioneiras que estavam na ala feminina do edifício.
No edifício da Direcção Nacional de Investigação Criminal encontravam-se cerca de 180 pessoas, tendo sido resgatadas mais de 160. Este número inclui as 15 vítimas mortais.
O Governo angolano quer que técnicos portugueses do Laboratório Nacional de Engenharia Civil sejam enviados a Luanda, para participarem no inquérito às causas que levaram à derrocada do edifício.
Comentário: Era sorte demais, dessabar um edíficio de 7 andares, com 180 pessoas lá dentro, e não existirem vítimas.
Agora, o governo angolano quer os técnicos portugueses, para avaliarem as causas da derrocada.
Como a maioria dos angolanos, tem a tendência de culpabilizar os portugueses, pelas situações infortunadas que acontecem nas suas vidas e país, na volta este incidente não vai fugir à regra.
Foram os malditos dos colonos (os tugas), os culpados pela má construção e utilização deste edíficio e da maioria dos restantes que albergam milhões de angolanos.
Aguardemos pelas cenas dos próximos episódios " derrocadas em Luanda ".
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